Segurança em Tempo Frio para Idosos.

Se você é como a maioria das pessoas, sente frio de vez em quando durante o inverno. O que talvez não saiba é que apenas estar com muito frio pode deixá-lo gravemente doente.

Adultos mais velhos podem perder o calor do corpo rapidamente—mais rápido do que quando eram jovens.

As mudanças no corpo que vêm com o envelhecimento podem dificultar a percepção do frio. Um grande resfriamento pode se transformar em um problema perigoso antes mesmo de a pessoa idosa perceber o que está acontecendo. Os médicos chamam esse problema sério de hipotermia.

O Que é Hipotermia?

Hipotermia é o que acontece quando a temperatura do corpo fica muito baixa. Para uma pessoa idosa, uma temperatura corporal de 35°C (95°F) ou menos pode causar muitos problemas de saúde, como ataque cardíaco, problemas renais, danos ao fígado ou até pior.

Ficar do lado de fora no frio ou mesmo estar dentro de uma casa muito fria pode levar à hipotermia. Tente evitar lugares frios e preste atenção à temperatura do ambiente. Você pode tomar medidas para reduzir suas chances de ter hipotermia.

Mantenha-se Aquecido Dentro de Casa

Viver em uma casa, apartamento ou outro edifício frio pode causar hipotermia. Na verdade, isso pode acontecer com alguém em uma casa de repouso ou instituição coletiva se os quartos não forem mantidos suficientemente aquecidos. Se você conhece alguém em uma instituição coletiva, preste atenção à temperatura interna e veja se essa pessoa está vestida adequadamente para o frio.

Pessoas doentes podem ter dificuldades especiais para se manter aquecidas. Não deixe o ambiente interno ficar muito frio e vista-se de forma adequada. Mesmo que mantenha a temperatura entre 15°C e 18°C (60°F a 65°F), sua casa pode não estar quente o suficiente para manter você seguro. Esse é um problema especial se você vive sozinho, pois não há ninguém para perceber o frio ou notar sintomas de hipotermia.

Aqui estão algumas dicas para se manter aquecido dentro de casa:

  • Ajuste o aquecimento para pelo menos 20°C a 21°C (68–70°F). Para economizar, feche os cômodos que não estiver usando. Feche as aberturas de ventilação e as portas desses cômodos, e mantenha a porta do porão fechada. Coloque uma toalha enrolada na base das portas para evitar correntes de ar.
  • Certifique-se de que sua casa não está perdendo calor pelas janelas. Mantenha cortinas e persianas fechadas. Se houver frestas nas janelas, use fita isolante ou calafete-as.
  • Vista-se bem em dias frios, mesmo dentro de casa. Coloque um cobertor sobre as pernas. Use meias e chinelos.
  • Na hora de dormir, use roupa de baixo comprida por baixo do pijama e cobertores extras. Use um gorro ou touca.
  • Alimente-se bem para manter seu peso. Se não comer o suficiente, terá menos gordura corporal, o que dificulta manter-se aquecido.
  • Consuma bebidas alcoólicas com moderação, se consumir. O álcool pode fazer com que você perca calor corporal.
  • Peça para familiares ou amigos checarem você em dias frios. Se faltar energia e você ficar sem aquecimento, tente ficar na casa de um parente ou amigo.

Pode ser tentador aquecer o ambiente com um aquecedor portátil, mas alguns deles apresentam risco de incêndio e consomem bastante energia. Utilize-o com cuidado.

NUNCA acenda fogo em ambientes sem ventilação. O monóxido de carbono que é gerado pelo fogo é extremamente prejudicial e pode levar à morte.

Agasalhe-se em Dias Frios e com Vento

Um vento forte pode baixar rapidamente a temperatura do seu corpo. Verifique a previsão do tempo para dias frios e com vento. Nesses dias, tente ficar dentro de casa ou em um local aquecido. Se precisar sair, vista roupas quentes e não fique exposto por muito tempo.

Outras Dicas:

  • Vista-se de acordo com o clima se precisar sair em dias frios, úmidos ou com vento.
  • Use roupas em camadas largas. O ar entre as camadas ajuda a manter o calor.
  • Use um gorro e cachecol. Você perde muito calor pelo pescoço e pela cabeça.
  • Se estiver chovendo, use um casaco impermeável.
  • Troque de roupa imediatamente se ficar úmida ou molhada.

Doenças, Medicamentos e o Frio

Algumas doenças podem dificultar que o corpo mantenha o calor:

  • Problemas na tireoide podem dificultar a regulação da temperatura corporal.
  • O diabetes pode prejudicar a circulação sanguínea e, assim, o aquecimento do corpo.
  • Parkinson e artrite podem dificultar o uso de roupas extras, cobertores ou a saída do frio.
  • Perda de memória pode levar a pessoa a sair de casa sem roupas adequadas.

Converse com seu médico sobre seus problemas de saúde e como prevenir a hipotermia.

Tomar certos medicamentos e ser pouco ativo também pode afetar a temperatura corporal. Isso inclui medicamentos prescritos e de venda livre, como alguns para resfriado. Pergunte ao seu médico se os medicamentos que você toma podem afetar o controle de temperatura do corpo.

Fale com seu médico sobre:

  • Sinais de hipotermia.
  • Quais problemas de saúde ou medicamentos podem aumentar seu risco.
  • Formas seguras de manter-se ativo, mesmo com tempo frio.

Quais São os Sinais de Alerta da Hipotermia?

Às vezes, é difícil saber se alguém está com hipotermia. Procure por pistas. A casa está muito fria? A pessoa está vestida inadequadamente para o frio? Ela está falando mais devagar ou com dificuldades para se equilibrar?

Observe também os sinais em você mesmo. Você pode ficar confuso se a temperatura do seu corpo cair muito. Fale com seus familiares e amigos sobre os sinais de alerta, para que fiquem atentos.

Sinais iniciais de hipotermia:

  • Mãos e pés frios
  • Rosto inchado
  • Pele pálida
  • Tremores (embora algumas pessoas não tremam)
  • Fala lenta ou palavras embaralhadas
  • Sonolência
  • Irritação ou confusão

Sinais mais avançados:

  • Movimentos lentos, dificuldade para andar ou descoordenação
  • Membros rígidos ou com movimentos bruscos
  • Batimentos cardíacos lentos
  • Respiração lenta e superficial
  • Desmaio ou perda de consciência

Ligue para o 192 imediatamente se achar que alguém está com hipotermia.

O que fazer após ligar para o 192:

  • Tente levar a pessoa para um lugar mais quente.
  • Enrole a pessoa em cobertores, toalhas ou casacos — o que estiver disponível. Até mesmo o calor do seu corpo pode ajudar. Deite-se próximo, mas com cuidado.
  • Ofereça uma bebida quente, mas evite álcool ou cafeína (como café comum).
  • Não esfregue os braços ou pernas da pessoa.
  • Não tente aquecer a pessoa com banho quente.
  • Não use cobertores elétricos ou almofadas térmicas.

Hipotermia e o Pronto-Atendimento

A única maneira de confirmar a hipotermia é com um termômetro especial que mede temperaturas muito baixas. A maioria dos hospitais possui esse equipamento. No pronto-socorro, os médicos aquecem o corpo de dentro para fora, por exemplo, administrando líquidos aquecidos por via intravenosa. A recuperação depende de quanto tempo a pessoa ficou exposta ao frio e de sua saúde geral.

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Saúde Mental na Terceira Idade: Cuidar da Mente Também é Viver Bem

Olá, tudo bem com você?

Hoje quero conversar sobre um assunto muito importante — e muitas vezes esquecido — quando falamos da terceira idade: a saúde mental. Falar sobre isso é essencial, porque cuidar da mente é tão vital quanto cuidar do coração, dos ossos ou da alimentação.

Com o passar dos anos, muita coisa muda: o corpo, a rotina, os relacionamentos… Algumas pessoas se aposentam, os filhos saem de casa, os amigos vão ficando mais distantes — e, com isso, é comum surgir uma sensação de solidão ou até de tristeza profunda. E aí vem a pergunta: isso é normal?

Sentir-se triste de vez em quando, sim, é parte da vida. Mas viver sempre desanimado, sem vontade de fazer as coisas, sem prazer nas atividades do dia a dia… aí é hora de ligar o sinal de alerta. Isso pode ser depressão, e ela também atinge a população idosa — com mais frequência do que a gente imagina.

Sinais que merecem atenção:

  • Falta de energia ou motivação
  • Isolamento social (evitar conversas, visitas, eventos)
  • Insônia ou sono excessivo
  • Perda de apetite ou ganho de peso repentino
  • Sentimentos de inutilidade ou culpa sem motivo
  • Choro frequente ou apatia

Se você ou alguém próximo apresenta esses sinais, não ignore. O primeiro passo é falar sobre isso. Conversar com um familiar, um amigo ou um profissional pode fazer uma grande diferença. Depressão não é fraqueza, não é “frescura” — é uma condição de saúde, que tem tratamento e, sim, tem cura.

E o que ajuda a fortalecer a mente?

  • Atividade física: uma caminhada leve, uma aula de dança ou hidroginástica pode fazer milagres.
  • Convívio social: estar com outras pessoas, mesmo que só para um cafezinho ou uma conversa no portão.
  • Propósito: encontrar uma nova rotina, fazer um curso, cuidar de plantas, ajudar em algum projeto voluntário.
  • Novos aprendizados: nunca é tarde para aprender algo novo. A mente gosta de ser desafiada!
  • Buscar ajuda profissional: psicólogos, terapeutas e médicos estão aí para ajudar — e vale muito a pena.

A terceira idade não precisa ser um tempo de despedidas. Pode (e deve!) ser uma fase de descobertas, de reencontros consigo mesmo, de momentos valiosos com quem se ama. E tudo isso começa com um passo simples: cuidar da saúde mental com carinho, com atenção e com coragem.

Você não está sozinho. Falar sobre o que sente é um ato de amor — por você e pelos que te cercam.

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O que sabemos sobre envelhecimento saudável?

Há uma série de fatores que podem influenciar um envelhecimento saudável. Vamos falar um pouco sobre alguns destes pontos, incluindo:

  1. Atividade física: A prática regular de exercícios físicos é essencial para manter a saúde e a capacidade funcional dos idosos. Além de prevenir doenças, a atividade física ajuda a melhorar o equilíbrio, a força muscular, a flexibilidade e a mobilidade.
  2. Alimentação balanceada: Uma dieta equilibrada é importante para garantir a ingestão de nutrientes essenciais, incluindo vitaminas, minerais, fibras e proteínas. Além disso, é importante evitar o consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras saturadas, açúcar e sal.
  3. Sono adequado: O sono adequado é fundamental para a saúde física e mental. O envelhecimento pode trazer mudanças no padrão de sono, portanto, é importante ter hábitos saudáveis para melhorar a qualidade do sono.
  4. Manutenção de relações sociais: Manter relações sociais é importante para o bem-estar emocional e psicológico. Isso pode incluir a participação em atividades em grupo, voluntariado e manter contato com amigos e familiares.
  5. Gerenciamento de estresse: O estresse pode ter um impacto negativo na saúde física e mental. É importante encontrar maneiras saudáveis ​​de gerenciar o estresse, como meditação, yoga, atividades relaxantes, entre outras.
  6. Evitar o consumo excessivo de álcool e tabaco: O álcool e o tabaco têm efeitos negativos na saúde, e seu consumo excessivo pode acelerar o processo de envelhecimento e aumentar o risco de doenças crônicas.
  7. Acompanhamento médico regular: Fazer exames de rotina e ter acompanhamento médico regular pode ajudar a identificar problemas de saúde precocemente e prevenir complicações mais graves.

O que te ajuda a ficar bem e ativo mesmo ficando mais velho? Os pesquisadores descobriram que dá pra fazer várias coisas pra cuidar da saúde e continuar curtindo a vida! Tá falando de comer bem, se mexer direitinho, fazer check-ups e ficar de olho em doenças que podem aparecer. Todas essas atitudes ajudam a manter a saúde em geral!

Nesta Página:

  • Exercício: Amando ou odiando, é essencial
  • Peso e Envelhecimento: Nem sempre o que parece é!
  • Alimentação e Envelhecimento: O que você come importa muito!
  • Fazer o que gosta: Ótimo pro humor e pra saúde também

Exercício: Amando ou odiando, é essencial!

Todo mundo tem um pé atrás com exercício, né? Mas a verdade é que, quer você goste ou não, se mexer faz bem – ponto final! Na verdade, exercício físico é a base de qualquer programa pra envelhecer bem. E tem ciência por trás disso: quem se exercita regularmente não só vive mais, mas vive melhor!

E olha, não precisa ser só academia. Mexer o corpo no dia a dia também vale! Cuidar do jardim, passear com o cachorro, subir escada em vez de elevador – tudo isso te ajuda a continuar fazendo o que gosta e a ser independente lá na frente.

Sabe aqueles tombos chatos que acontecem com os idosos? Exercícios de equilíbrio ajudam a prevenir isso. Músculos fortes e ossos saudáveis? Vem de treinos de força. E pra ter aquela flexibilidade bacana e liberdade de movimento? Alongamento é a resposta!

E tem mais: exercício pode até ser remédio pra certas doenças chatinhas. Pessoas com artrite, pressão alta ou diabetes se dão super bem com uma rotina de atividades físicas. Até problemas do coração, que são comuns com a idade, podem melhorar com exercício.

E o melhor? Nunca é tarde pra começar! Estudos mostram que mesmo quem começa a se exercitar lá pelos 60 ou 70 anos sente os benefícios no coração.

Além do coração, tem a respiração e aquela sensação de cansaço que bate asinhas em muita gente. Exercícios aeróbicos, como dançar, caminhar, nadar ou pedalar, te dão mais gás e deixam seu pulmão e circulação turbinados, junto com o coração, claro!

E olha, não tem mistério pra ser ativo. Mexa-se um pouquinho ao longo do dia ou reserve horários específicos pra isso. Tem atividade pra todos os gostos e bolsos, sem precisar de equipamentos caros. Então, bora se mexer!

Peso e Envelhecimento: Nem sempre o que parece é

Peso é um assunto complexo. Pra quem tá ficando mais velho, às vezes problemas ligados à obesidade perdem um pouco de importância comparado a outros fatores, como a composição corporal (a relação entre gordura e músculo) e a localização da gordura no corpo (quadril ou cintura).

É verdade que ser acima do peso ou obeso aumenta o risco de várias doenças chatas, como diabetes tipo 2, pressão alta, problemas do coração, derrame, certos tipos de câncer, apneia do sono e osteoartrite. Mas estudos mostram que, pro pessoal mais velho, ser magro demais também não é garantia de saúde.

Uma pesquisa descobriu que idosos muito magros (com Índice de Massa Corporal, ou IMC, abaixo de 19) têm uma taxa de mortalidade maior do que pessoas obesas ou com peso normal. Outro estudo mostrou o mesmo risco aumentado em mulheres com IMC baixo. Emagrecer muito ou ficar magro demais na terceira idade pode ser sinal de doença ou um indicativo de fragilidade. Por isso, alguns cientistas acreditam que manter um IMC um pouco mais alto não é necessariamente ruim conforme envelhecemos.

A distribuição da gordura corporal, principalmente a circunferência da cintura e a proporção cintura-quadril, também é importante ficar de olho. O formato “pera”, com gordura acumulada em áreas periféricas como quadril e coxas, é geralmente mais saudável do que o formato “maçã”, com gordura na cintura. O corpo no formato de maçã aumenta o risco de doenças do coração e possivelmente câncer de mama. Com a idade, o padrão de gordura corporal pode mudar das áreas periféricas, mais seguras, para a região abdominal. Pesquisadores do BLSA estudaram 547 homens e mulheres ao longo de 5 anos e descobriram que os homens mudaram principalmente a medida da cintura, enquanto as mulheres tiveram alterações quase iguais na cintura e no quadril. Apesar de as mulheres acumularem mais gordura corporal total, os homens desenvolveram uma distribuição de gordura mais perigosa. Isso pode ajudar a explicar porque os homens, no geral, têm maior incidência de algumas doenças e menor expectativa de vida.

Então, existe um peso “normal” ou ideal para um envelhecimento saudável? Pra quem tá ficando mais velho, não tem uma regra única. Apesar de termos aprendido muito sobre peso e envelhecimento, cuidar do peso nessa fase da vida é algo bem individual. Converse com seu médico sobre qualquer preocupação com o peso, incluindo decisões sobre emagrecer ou alterações inexplicáveis de peso.

Alimentação e Envelhecimento: O que você come importa muito

A comida é peça-chave no processo de envelhecimento. Um estudo analisou como diferentes padrões alimentares influenciam mudanças no IMC e na circunferência abdominal, fatores de risco pra várias doenças. Os participantes foram divididos em grupos baseados nos alimentos que mais contribuíam para o total de calorias consumidas.

Quem seguia o padrão “carne e batata” teve um aumento anual maior no IMC. Já o pessoal do grupo “pão branco” teve um aumento maior na circunferência abdominal, comparado com o grupo “saudável”.

Os “comedores saudáveis” tinham a maior ingestão de alimentos como cereais ricos em fibra, laticínios desnatados, frutas, pães integrais e grãos integrais, feijão e legumes, verduras e legumes. Além disso, consumiam menos carnes vermelhas e processadas, fast food e refrigerante. Adivinha? Esse mesmo grupo também teve o menor ganho de IMC e circunferência abdominal.

Cientistas acreditam que vários fatores contribuem para a relação entre dieta e mudanças no peso e na cintura. Um deles pode ser o índice glicêmico dos alimentos. Alimentos com índice glicêmico baixo (como a maioria das frutas, legumes e pães integrais ricos em fibras) dão menos fome e têm pouco efeito no açúcar no sangue, sendo portanto mais saudáveis. Já alimentos como pão branco têm índice glicêmico alto e tendem a causar picos de açúcar no sangue.

Outro foco de pesquisa é a relação entre problemas físicos e deficiência de micronutrientes ou vitaminas. A falta desses nutrientes no sangue é frequentemente causada por má alimentação. Comer poucas frutas e legumes pode levar a baixa concentração de carotenoides, associada a um risco maior de perda de massa muscular em idosos. Baixa concentração de vitamina E em idosos, principalmente mulheres, está ligada a um declínio na função física. Pessoas com níveis baixos de vitamina D tiveram pior desempenho em testes de atividade física, e mulheres com baixa concentração dessa vitamina eram mais propensas a ter dor nas costas. Esses estudos reforçam a mensagem principal: os nutrientes obtidos através de uma boa alimentação ajudam a manter músculos, ossos, órgãos e outras partes do corpo fortes ao longo da vida.

Fazer o que gosta: Ótimo pro humor e pra saúde também

Praticar suas atividades favoritas é divertido e relaxante, mas sabia que pode ser ótimo pra saúde também? É verdade! Pesquisas mostram que pessoas sociáveis, generosas e que buscam objetivos tendem a ser mais felizes e menos propensas à depressão.

Pessoas envolvidas em hobbies, atividades sociais e de lazer podem ter menor risco de certos problemas de saúde. Por exemplo, um estudo acompanhou participantes por até 21 anos e associou atividades de lazer como leitura, jogos de tabuleiro, música e dança a um menor risco de demência. Em outro estudo, idosos que participavam de atividades sociais (jogos, grupos sociais, eventos locais, viagens) ou atividades produtivas (trabalho remunerado ou voluntário, cozinhar, cuidar do jardim) viveram mais do que aqueles que não participavam desses tipos de atividades.

Outros estudos descobriram que idosos que participam de atividades que consideram significativas, como voluntariado na comunidade, relatam se sentir mais saudáveis e felizes.

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