Eu queria poder dar boas notícias

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Ser o mensageiro de más notícias não é fácil. Fazer de maneira imprópria ou com a linguagem inadequada, pode ser pior do que a própria notícia. Você deve saber como ser assertivo na hora de dar uma notícia ruim para alguém.

Close up of older adults holding hands with a doctor in the background

Sabemos que o problema da má notícia não é só para quem recebe, mas passar adiante o recado não é tão simples assim. Utilizar algumas técnicas de comunicação e estratégias podem facilitar o processo de passar esta notícia.

Prepare-se. Antes de conversar com a pessoa ou seus familiares, tenha certeza sobre o que e a maneira como vai dizer, sem esquecer que você precisa ter em mãos todas as informações possíveis. Tenha a certeza que terá tempo suficiente para explicar o problema e tempo para responder as perguntas que surgirem. Tente descobrir o que a pessoa sabe sobre sua condição e sua doença para entender também qual é a melhor maneira de abordagem. Perguntas como: “Você já se preocupou alguma vez com sua doença ou os sintomas que surgiram?”

Como dar más notícias: Frases de apoio

Abaixo estão algumas frases que podem auxiliar a dar a notícia, sendo direto sem ser “impessoal”:

Como e o que dizer:

  • “Acredito que a notícia não é muito boa. A biópsia mostrou que você tem câncer”.
  • “Infelizmente, não existe dúvida em relação aos resultados do seu exame. Você tem enfisema (ou outra doença).”
  • “O resultado do seu exame chegou e não é o que estávamos esperando. O exame confirmou que você está nos primeiros estágios do Mal de Parkinson.”

Como responder às reações:

  • “Eu imagino que esta é uma notícia difícil.”
  • “Este resultado te assusta?”
  • “Eu gostaria que os resultados tivessem sido diferentes.”
  • “Tem alguém que você quer compartilhar isto? “
  • “Vou tentar ajudá-lo ao máximo.”
  • “Vou tentar ajudá-lo a contar isto para seus filhos e sua família.”

Lidando com prognósticos

  • “O que você espera acontecer agora?”
  • “O que você gostaria que tivesse acontecido?”
  • “O quanto específico e detalhista você quer que eu seja?”
  • “Quais são seus medos em relação ao que pode acontecer?”

Lembre-se que estas frases devem ser adaptadas à realidade das pessoas e à sua.

Adaptado do livro: Módulo 2 – “Comunicando Más Notícias : Educação no Cuidado Paliativo Terminal” – Emanuel LL, von Gunten CF, Ferris FF, e Hauser JM, e Curriculum: © The EPEC Project, 1999, 2003.

Tente descobrir em qual nível de detalhe a pessoa quer realmente chegar. As pessoas tem diferentes expectativas e preferência sobre o quanto eles querem saber sobre o prognóstico e os detalhes da doença. Em alguns casos, as pessoas mais próximas não querem que a pessoa saiba exatamente o que tem, seja por medo da reação ou pelo momento de vida. Tente descobrir até que nível e/ou como a notícia será conduzida.

Tente ser o mais assertivo possível, sem fazer um monólogo ou drama excessivo. Seja positivo, mas tente evitar aquela abordagem de minimizar a seriedade do caso ou entregar uma esperança que não existe. Alguns experts de comunicação sugerem você não começar com a expressão “Me desculpe”, mas sim “Não é legal dizer isto..” e depois de ter dito o que precisa, você pode expressar seu pesar e se colocar à disposição.

Dê tempo e privacidade para as pessoas processarem a informação. É claro que cada pessoa reage de uma maneira diferente. Choque, raiva, tristeza, desespero, negação, ou culpa são algumas das reações mais comuns. Em alguns casos, as pessoas simplesmente vão embora, sem falar nada.

Termine a sessão com um plano para os próximos passos, dos dois lados se necessário. Isto pode ser a busca de mais informações, solicitações de novos exames ou até iniciar a preparação de próximos passos. Reafirme que você continuará dando o suporte necessário e não vai abandoná-los neste momento.

Nas próximas sessões ou reuniões, dê à pessoa a oportunidade de discutir sobre o assunto. Às vezes, falar é uma ótima terapia. Verifique se eles não possuem mais dúvidas ou se precisam de algum tipo de suporte para conversar e contar o diagnóstico para a família.

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Prevenção de Quedas II

Sabe-se que o risco de cair aumenta linearmente com o número de fatores de risco. Caso se consiga eliminar um fator de risco, a probabilidade de cair também se reduz. Isto é muito importante para os idosos que, em geral, possuem múltiplos fatores de risco para quedas, alguns não-modificáveis. Estratégias podem ser elaboradas, para modificar ou eliminar aqueles fatores passíveis de atuação, conseguindo-se, com isso, diminuição significativa nas quedas. Ao mesmo tempo, podem-se adotar intervenções que atuem sobre múltiplos fatores, como revisão de medicações, recomendações de comportamentos seguros, programas de exercícios vários, melhoria da segurança ambiental.

Cair, portanto, tem de ser reconhecido como um problema extremamente sério para os serviços de saúde, para a sociedade e, principalmente, para o bem-estar das pessoas que caem. Para que as estratégias preventivas de quedas em idosos tenham sucesso, é necessário identificar populações com risco aumentado, instituir intervenções padronizadas para múltiplos fatores de risco e moldar tais intervenções a cada indivíduo ou situação particular. As intervenções deverão ajudar os usuários idosos dos serviços de saúde e seus cuidadores a compreender a forma de reduzir a probabilidade de queda, como por exemplo: (1) melhorando sua habilidade de enfrentar desafios ao equilíbrio; (2) melhorando a segurança de seu meio ambiente e (3) melhorando a autoconfiança e a confiança de seus familiares, para que ele possa continuar ativo e independente em seu próprio meio, para realizar o que deseja.

Há evidências para sugerir que exercícios, tais como treinamento de equilíbrio (Tai Chi Chuan), são efetivos em reduzir o risco de quedas em idosos. Melhorar a aptidão física e impedir a inatividade e a imobilidade, também contribuem. Vigilância domiciliar periódica e sistemática para avaliar e, caso apropriado, modificar os riscos ambientais, pode ser efetiva em reduzir quedas. Identificar quaisquer conseqüências psicológicas de uma queda, como o medo de cair, que possam levar a uma auto-restrição de atividades e, secundariamente, a desuso, imobilidade, atrofia muscular e novas quedas. Modificar os comportamentos de risco, de forma a garantir movimentos e transferências seguros, sem restringir a possibilidade de uma vida ativa. Instituir estratégias, enfim, que previnam uma lesão séria, de maneira que, mesmo ocorrendo uma queda, esta não resulte em graves conseqüências.

QUEDAS – UM DOS GRANDES VILÕES DA TERCEIRA IDADE

Cerca de 50% das mulheres com mais de 80 anos caem pelo menos uma vez por ano. Se quebrarem o fêmur, 50% delas morrem no prazo de um ano devido as consequências da queda. Depois da 1ª queda os estudos comprovam que a 2ª é só questão de tempo. 30% da população com mais de 65 anos sofrem quedas ao menos uma vez por ano, a metade apresenta reincidência.

No Brasil, as quedas ocupam a terceira causa de mortalidade. São responsáveis por 50 mil internações hospitalares por ano. 70% das quedas entre pessoas com mais de 60 anos acontecem dentro de casa.

Fora de Casa – 30%
Dentro de Casa – 70%


Previna Quedas 

Fatores relacionados ao idoso:

– Diminuição da forca muscular;
– Osteoporose;
– Anormalidades para caminhar;
– Arritmia cardíaca (batimento cardíaco irregular);
– Alteração da pressão arterial;
– Depressão;
– Senilidade; 
– Artrose, fragilidade de quadril ou alteração do equilíbrio; 
– Alterações neurológicas (derrame cerebral, doença de Parkinson, esclerose múltipla e mal de Alzheimer); 
– Disfunção urinária e da bexiga. 
– Uso controlado de determinadas drogas; 
– Diminuição da visão; 
– Diminuição da audição; 
– Câncer que afeta os ossos; 
– Deformidades nos pés (unhas grandes, joanetes dolorosos,…).


Fatores relacionados ao ambiente: 

–  Iluminação: ambientes mal iluminados favorece a ocorrência de quedas;
–  Arquitetura: casas mal planejadas aumentam o risco de quedas;
–  Móveis: disposição inadequada atrapalha a locomoção e quando instáveis não servem como apoio;
–  Espaço: oferecem risco os objetos escorregadios espalhados pela casa;
–  Cores: ambiente muito escuro aumenta a chance de quedas.

Veja algumas orientações gerais para prevenir o acometimento de quedas: 

–  Faça exames oftalmológicos e físicos anualmente, em específico para detectar a existência de problemas cardíacos e de pressão arterial; 
–  Mantenha em sua dieta uma ingestão adequada de Cálcio e vitamina D; 
–  Tome banhos de sol diariamente;
–  Participe de programas de atividade física que visem o desenvolvimento de agilidade, força, equilíbrio, coordenação e ganho de força do quadríceps e mobilidade do tornozelo;
–  Elimine de sua casa tudo aquilo que possa provocar escorregões e instale suportes, corrimão e outros acessórios de segurança; 
–  Use sapatos com sola antiderrapante; 
–  Amarre o cadarço do seu calçado;
–  Substitua os chinelos que estão deformados ou estão muito frouxos; 
–  Use uma calçadeira ou sente-se para colocar seu sapato; 
–  Evite sapatos altos e com sola lisa; 
–  Evite ingestão excessiva de bebidas alcoólicas; 
–  Mantenha uma lista atualizada de todos os medicamentos que está tomando ou que costuma tomar, e as dê para os médicos com quem faz consulta; 
–  Informe-se com o seu médico sobre os efeitos colaterais dos remédios que você está tomando e de seu consumo em excesso; 
–  Certifique-se de que todos os medicamentos estejam claramente rotulados e guardados em um local adequado (que respeite as instruções de armazenamento); 
–  Tome os medicamentos nos horários corretos e da forma que foi receitada pelo médico, na maioria dos casos, acompanhados com um copo d’água; 
–  Nunca ande só de meias; 
–  Fadiga muscular e confusão mental aumentam o risco de quedas; 
–  Mulheres que não conseguem encontrar sapatos esportivos suficientemente largos para o formato do seu pé devem comprar na seção masculina, pois estes sapatos têm fôrmas maiores; 
–  Estatísticas norte-americanas indicam que 60% das quedas em idosos acontecem dentro de casa: ao subir escadas, escorregões em superfícies muito lisas e tropeços, entre outras situações. 

Simples cuidados e adaptações poderão diminuir o risco de quedas dentro de sua casa; basta verificar abaixo algumas orientações quanto a modificações na organização dos móveis, da casa e iluminação. 

Em seu quarto: 

–  Coloque uma lâmpada, um telefone e uma lanterna perto de sua cama;
–  Durma em uma cama na qual você consiga subir e descer facilmente (cerca de 55 à 65 cm);
–  Os armários devem ter portas leves e maçanetas grandes para facilitar a abertura, assim como iluminação interna para facilitar a localização dos pertences;
–  Dentro do seu armário, arrume as roupas em lugares de fácil acesso, de preferência evitando os locais mais altos;
–  Substitua os lençóis e o acolchoado por produtos feitos por materiais não escorregadios, como por exemplo, algodão e lã;
–  Instale algum tipo de iluminação ao longo do caminho da sua cama ao banheiro; 
–  Não deixe o chão do seu quarto bagunçado. 

Na sala e corredor:

–  Organize os móveis de maneira que você tenha um caminho livre para passar sem ter que ficar desviando muito;
–  Mantenha as mesas de centro, porta revistas, descansos de pé e plantas fora da zona de tráfego;
–  Instale interruptores de luz na entrada das dependências de maneira que você não tenha que andar no escuro até que consiga ligar a luz. Interruptores que brilham no escuro podem servir de auxílio;
–  Ande somente em corredores, escadas e salas bem iluminadas;
–  Não acumule ou deixe caixas próximas do caminho da porta ou do corredor;
–  Deixe sempre o caminho livre de obstáculos; 
–  Mantenha fios de telefone, elétricos e de ampliação fora das áreas de trânsito, mas nunca debaixo de tapetes;
–  Não deixe extensões cruzarem o caminho; reorganize a distribuição dos móveis;
–  Coloque nas áreas livres tapetes com as duas faces adesivas ou com a parte de baixo não deslizante;
– Não sente em uma cadeira ou sofá muito baixo, porque o grau de dificuldade exigido para se levantar é maior, sendo que estes devem ser confortáveis e com braços;
–  Conserte imediatamente as áreas em que o carpete está desgastado;
–  Remova peitoril de porta maior que 1,3 m.

Na cozinha: 

–  Remova os tapetes que promovem escorregões;
–  Limpe imediatamente qualquer líquido, gordura ou comida que tenham sido derrubados no chão;
–  Armazene a comida, a louça e demais acessórios culinários em locais de fácil alcance;
–  As estantes devem estar bem presas à parede e ao chão para permitir o apoio do idoso quando necessário; 
–  Não suba em cadeiras ou caixas para alcançar os armários que estão no alto;
–  No piso, utilize ceras que após a aplicação não deixem seu piso escorregadio;
–  A bancada da pia deve ter de 80 a 90 cm do chão para permitir uma posição mais confortável ao se trabalhar. 

Na escada:

–  Não deixe malas, caixas ou qualquer tipo de bagunça nos degraus;
–  Interruptores de luz devem estar instalados tanto na parte inferior quanto na parte superior da escada. Uma outra opção é instalar detectores de movimento que fornecerão iluminação automaticamente;
–  A iluminação deverá permitir a visualização desde o princípio da escada até o seu fim, assim como as áreas de desembarque; 
–  Mantenha uma lanterna guardada em algum lugar próximo em caso de apagão; 
–  Remova os tapetes que estejam no início ou fim da escada;
–  Carpete fixo na escada: selecione um carpete que tenha uma cor sólida (sem desenhos ou muitas formas) através do qual seja possível visualizar claramente as bordas dos degraus;
–  Coloque tiras adesivas anti-derrapantes em cada borda dos degraus;
–  Instale corrimãos por toda a extensão da escada e em ambos os lados. Eles devem estar em uma altura de 76 cm acima da escada;
–  Repare imediatamente as áreas em que o carpete esteja desgastado (principalmente as bordas dos degraus). 

No banheiro: 

–  Coloque um tapete anti-derrapante ao lado da banheira ou do box para sua segurança na entrada e saída.;
–  Instale na parede da banheira ou do box um suporte para sabonete líquido;
–  Instale barras de apoio nas paredes do seu banheiro;
–  Duchas móveis são mais adequadas; 
–  Mantenha algum tipo de iluminação durante as noites;
–  Use dentro da banheira ou no chão do box tiras anti-derrapantes;
–  Substitua as paredes de vidro do box por um material não deslizante;
–  Ao tomar banho, utilize uma cadeira de plástico firme com cerca de 40 cm, caso não consiga se abaixar até o chão ou se sinta instável.

Não esqueça que no site www.terceiridade.com.br temos fornecedores que podem auxiliar você e aqueles que você gosta na preparação de planos e modificações em casa para minimizar os riscos de queda.

Fonte: Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo / Ministério da Saúde / Sociedade Brasileira de Cardiologia

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Prevenção de Quedas I

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Depois de uma certa idade, os riscos associados à queda podem ser muito grandes e podem resultar em ferimentos e em fraturas graves como crânio ou fêmur. Muitos episódios se iniciam à partir dos 65 anos.

A queda é um evento bastante comum e devastador em idosos. Embora não seja uma conseqüência inevitável do envelhecimento, pode sinalizar o início de fragilidade ou indicar algum tipo de doença aguda. Além dos problemas médicos, as quedas apresentam custo social, econômico e psicológico enormes, aumentando a dependência e a institucionalização.

  • Cerca de 33% das pessoas com mais de 65 anos caem ao menos uma vez no ano.
  • Os primeiros tombos são encarados como um simples tropeço.
  • Em média, 40% dos idosos acima de 80 anos sofrem uma queda anualmente.
  • Dos que moram em asilos e casas de repouso, o número de quedas chega a 50%.
  • Uma em cada vinte quedas resulta em fratura ou internação.
  • 13% dos idosos são “caidores” recorrentes (caem mais de uma vez no ano).

A distribuição das causas difere entre idosos institucionalizados e os não-institucionalizados. As quedas entre os moradores de asilos e casas de repouso são em decorrência de distúrbios de marcha, equilíbrio, vertigem e confusão mental, enquanto que pessoas não institucionalizadas tendem a cair por problemas ambientais, seguidos de fraqueza/distúrbios do equilíbrio e marcha, tontura/vertigem, alteração postural/hipotensão ortostática, lesão do Sistema Nervoso Central e outras causas.

Fatores de risco mais associados às quedas:

  • Idade avançada
  • Imobilidade/rigidez de juntas
  • Baixa aptidão física
  • Fraqueza muscular de membros inferiores
  • Fraqueza do aperto de mão
  • Equilíbrio reduzido
  • Marcha lenta com passos curtos
  • Dano cognitivo
  • Doença de Parkinson
  • Sedativos, hipnóticos e ansiolíticos
  • Sexo feminino
  • Histórico de quedas
  • Ambientes Inseguros que aumentam a probabilidade de cair, pois levam as pessoas a escorregar, tropeçar, errar o passo, pisar em falso, trombar, criando assim desafios ao equilíbrio.


Os riscos dependem da freqüência de exposição ao ambiente inseguro e do estado funcional do idoso. Idosos que usam escada regularmente têm menor risco de cair que idosos que a usam esporadicamente. Por outro lado, quanto mais vulnerável e mais frágil o idoso, mais suscetível aos riscos ambientais, mesmo mínimos. O grau de risco, aqui, depende muito da capacidade funcional. Como exemplo, pequenas dobras de tapete ou fios soltos no chão de um ambiente são um problema importante para idosos com andar arrastado. Manobras posturais e ambientais, facilmente realizadas e superadas por idosos saudáveis, associam-se fortemente a quedas naqueles portadores de alterações do equilíbrio e da marcha. Idosos fragilizados caem durante atividades rotineiras, aparentemente sem risco (deambulação, transferência), geralmente dentro de casa, num ambiente familiar e bem conhecido.

Não esqueça que no site www.terceiridade.com.br temos fornecedores que podem auxiliar você e aqueles que você gosta na preparação de planos e modificações em casa para minimizar os riscos de queda.

Fonte: Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo / Ministério da Saúde / Sociedade Brasileira de Cardiologia

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